quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A sexualidade nas organizações

Calma pessoal!!! Não vou escrever sobre atributos físicos e nem sobre comportamentos "exóticos" no ambiente de trabalho. Mas vou contar uma historinha pra vcs. Que terá continuação.

Outro dia vi um cara de "alta patente" reclamar que na empresa dele havia a impressão no mercado que o setor de atuação não era "sexy", na opinião de pessoas (bem) mais novas que ele.

Olha só, existe razão para isso. Mas existe mais do que isso, erros por parte das empresas. Vejam se tenho razão.

 Todo mundo fala que as empresas da nova economia apresentam a tendência de ambiente de trabalho para os próximos anos. Ou seja, todo mundo deveria seguir empresas como Google e Facebook, que possuem de tudo um pouco no escritório, de sinuca e videogames até computador e baia para trabalho (rs).

Mas não sei se é exatamente assim.

Vejam: alguns dos programas de trainees mais disputados do país são o da AmBev, da Nestlé e da Vale. Cerveja e Leite Ninho existem a muito tempo. E que charme teria uma empresa como a Vale, que vende ferro e é o início de qualquer processo produtivo?

A real é que não basta ser sexy. E realmente empresas da nova economia, como Google e Facebook são sexys neste ponto. Mas é necessário também ter charme. A Vale tem seu charme por ser global, o cara presta trainee aqui ou entra na empresa e pode trabalhar em qualquer lugar do planeta. Nestlé e AmBev são charmosas porque possuem marcas líderes de mercado. Sem reinventar a roda elas são as melhores no que fazem e chamam a atenção por isso.

Em breve abordarei mais sobre este tema, associando com a Geração Y a qual faço parte e ao universo das marcas, as quais eu gosto tanto e vivo disso. Mas não tem segredo: se você não se diferencia ou não apresenta seus atributos de maneira destacada a quem lhe interessa, não adianta. Sem ser sexy e/ou charmoso você acaba encalhando... hahahahaha.

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